- DesestruturaĂ§Ă£o na cadeia global de suprimentos, por conta da pandemia, obstrui fornecimento regular de produtos;
- CenĂ¡rios alarmantes da pandemia, dĂ³lar e instabilidade macroeconĂ´mica preocupam ainda mais setor;
- Na importaĂ§Ă£o, com 1.844 unidades emplacadas, associadas amargaram reduĂ§Ă£o de 8,3% em janeiro 2021;
- A produĂ§Ă£o nacional tambĂ©m amargou reduĂ§Ă£o de venda. Com licenciamentos de 2.414 unidades, obteve queda de 16,7%.
Texto e fotos: Textofinal de ComunicaĂ§Ă£o
As quinze marcas filiadas Ă Abeifa – AssociaĂ§Ă£o Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de VeĂculos Automotores, com licenciamento de 4.258 unidades, das quais 1.844 importadas e 2.414 veĂculos de produĂ§Ă£o nacional, anotaram em fevereiro Ăºltimo queda de 13,2% ante igual perĂodo de 2020, quando foram comercializadas 4.908 unidades.
Na importaĂ§Ă£o, as 1.844 unidades vendidas significaram reduĂ§Ă£o de 8,3% ante as 2.010 unidades de janeiro de 2021; enquanto na produĂ§Ă£o nacional – com 2.414 unidades – a queda de vendas foi de 16,7% ante as 2.898 unidades de 2020. Ante o mĂªs de fevereiro de 2020, os veĂculos importados registraram queda de 31%. Foram 1.844 unidades em fevereiro de 2021 contra 2.671 unidades de fevereiro de 2020. De outra parte, os licenciamentos de veĂculos aqui produzidos por associadas Ă Abeifa caĂram 16,9%. SĂ£o 2.414 unidades ante as 2.906 unidades de fevereiro do ano passado. “Tanto na importaĂ§Ă£o como na produĂ§Ă£o nacional de nossas associadas, o principal motivo da queda abrupta das vendas, em fevereiro, foi a falta de produtos. A cadeia global de suprimentos teve, e ainda tem, dificuldades em abastecer as nossas fĂ¡bricas aqui e nas matrizes”, argumenta JoĂ£o Henrique Oliveira, presidente da Abeifa, para quem esse movimento circunstancial agravou o desempenho do setor, superando atĂ© mesmo as consequĂªncias nefastas do cĂ¢mbio e da pandemia por Covid-19. Ainda segundo o presidente da Abeifa, “a aceleraĂ§Ă£o dos riscos da pandemia, a curto prazo, nos mostra um cenĂ¡rio de incertezas ao mercado interno de autoveĂculos, cuja consequĂªncia pode afetar ainda mais a jĂ¡ bastante pressionada rede autorizada de concessionĂ¡rias das marcas associadas Ă nossa entidade”.
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