Quando a qualidade do ar encontra-se desfavorĂ¡vel, ele pode evitar vĂ¡rios riscos Ă saĂºde
Texto e fotos: Freudenberg
Um metro cĂºbico de ar respirĂ¡vel pode conter entre 10 e 80 bilhões de partĂculas, dependendo das condições meteorolĂ³gicas e do local. Com isso, em grandes centros urbanos, a qualidade do ar que respiramos Ă© frequentemente avaliada como ruim, como Ă© possĂvel observar nos relĂ³gios de rua. E, principalmente, em perĂodos de longa estiagem, como o que estamos vivendo atualmente, fica ainda pior.
Mas, se andando a pĂ©, vocĂª estĂ¡ diretamente exposto, dentro do seu veĂculo, o filtro de ar condicionado consegue melhorar significativamente a pureza do ar inspirado pelos seus pulmões.
Entre os filtros disponĂveis no mercado, o micronAir produzido pela Freudenberg Filtration Technologies, lĂder mundial na fabricaĂ§Ă£o de filtros de ar de cabine de veĂculos, protege os ocupantes contra poeira fina, pĂ³len, poeira de estrada e outras partĂculas finas respirĂ¡veis e sĂ³lidas, como folhas, pelos, entre outros. Minimiza os riscos para a saĂºde, alĂ©m de proporcionar mais conforto ao dirigir, pois possui multicamadas, que conseguem alta retenĂ§Ă£o. Os filtros da micronAir contam com camadas de prĂ©-filtro de microfibra que formam uma estrutura progressiva, que faz com que a finura da fibra e a densidade aumentem para o lado de ar limpo. Isso garante uma filtraĂ§Ă£o de leito profundo eficaz e uniforme, o mĂ¡ximo de armazenamento de poeira e uma boa permeabilidade ao ar.
Segundo Carlos Matos, gerente de mercado de filtros automotivos para a AmĂ©rica do Sul da Freudenberg Filtration Technologies, existem quatro situações em que o produto pode fazer muita diferença a favor da saĂºde humana:
Durante alta primavera e outono
No Brasil, nos meses de setembro e outubro, auge da primavera, e março e abril, durante o outono, hĂ¡ maior incidĂªncia de pĂ³len no ar. Se ele penetra no automĂ³vel nĂ£o filtrado ou com filtro vencido, pode desencadear processos alĂ©rgicos.
Olhos lacrimejantes, nariz escorrendo e falta de ar sĂ£o sintomas comuns nessa Ă©poca. HĂ¡ ainda grande chance de ataques de espirros, que podem acabar aumentando consideravelmente o risco de acidentes, pois um espirro ocorrido a uma velocidade de 95 Km/h significa que o condutor estarĂ¡ sem enxergar enquanto dirige por 30 m.
TrĂ¡fego por Ă¡reas industriais
Quem mora ou trabalha em zonas industriais precisa ter atenĂ§Ă£o redobrada. O ar respirado nessas Ă¡reas contĂ©m partĂculas de aproximadamente 2 µm, repletas de poluentes como bactĂ©rias e esporos de fungos, pĂ³s industriais, partĂculas finas resultantes de desgastes e fuligem ou fuligem de diesel, que sĂ£o especialmente prejudiciais para a saĂºde humana. Por transportar substĂ¢ncias tĂ³xicas, elas podem provocar graves infecções no pulmĂ£o. A fuligem de diesel Ă© considerada uma causa de doenças do trato respiratĂ³rio, problemas cardiovasculares e asma. TambĂ©m lhe Ă© atribuĂda um efeito cancerĂgeno.
Pessoas propensas a crises alérgicas
PartĂculas maiores do que aproximadamente 2 µm serĂ£o depositadas em sua maioria nas vias respiratĂ³rias. Elas podem desencadear reações alĂ©rgicas e prejudicar o bem-estar. Pessoas alĂ©rgicas, em particular, sofrem com essas pequenas partĂculas.
TrĂ¡fego por tĂºneis
Para quem circula com frequĂªncia em tĂºneis, os riscos resultantes para a saĂºde sĂ£o significativamente intensificados, pois, por ser um local fechado, os nĂveis de concentraĂ§Ă£o podem ser atĂ© seis vezes maiores do que os valores encontrados no ambiente externo, como a rua ou estrada.
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