CONCESSIONÁRIA DE MATO GROSSO ATINGE A VENDA DE 20 CAMINHÕES SHACMAN
Veículos são utilizados para diversos tipos de cargas, com predomínio para o transporte de grãos
Texto e fotos: Secco Consultoria
A concessionária Metro-Shacman Sorriso, no Estado de Mato Grosso, completou a venda de 20 caminhões Shacman para empresários dos setores de transportes e agronegócio dessa região do Centro-Oeste do País. Os veículos são cavalos mecânicos dos modelos TT 385 6x4 e TT 420 6x4, utilizados para aplicações diversas, especialmente o transporte de soja, cultura predominante do Estado.
Reinaldo Maluta Vieira, diretor de marketing da Metro-Shacman, dá ênfase à marca alcançada e revela a aprovação dos clientes, empresários autônomos e frotistas, que utilizam os veículos para o transporte dos mais variados tipos de cargas em diferentes configurações de implementos, especialmente bitrens de sete e nove eixos, semirreboques e pranchas para o transporte de máquinas.
O executivo salientou também que, por intermédio do programa desenvolvido com as concessionárias, a Metro-Shacman da região Centro-Oeste, mantém um programa de acompanhamento do desempenho dos veículos, assim como do nível de atendimento prestado aos clientes, em pós-venda e prestação de serviços técnicos e de peças de reposição.
Por intermédio da coordenação do departamento de engenharia, a Metro-Shacman monitora a avaliação dos veículos junto aos clientes, especialmente em desempenho e qualidade do produto, pelo predomínio de estradas sem pavimentação. “Ao longo deste ano, a engenharia da Metro-Shacman acumulou informações que confirmam a robustez dos veículos e que suas características são adequadas às condições das estradas e dos diferentes tipos de carga transportadas”, acrescenta Vieira.
De acordo com diretor de marketing, um dos pontos altos das avaliações é a relação custo-benefício, proporcionada pelo investimento realizado na aquisição dos veículos e pelo custo de manutenção e de consumo de combustível. “Em termos de consumo, os veículos apresentam a média entre 2,0 e 3,0 km/l, dependendo da aplicação, da carga transportada e do trajeto, o que consideramos altamente positivo para o mercado brasileiro”.
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