No espaço, fruto da parceria da Plástico Brasil com SENAI e as empresas Romi, Stäubli, Berg Steel, Piovan e Previsão, sessões diárias vão apresentar a troca rápida de moldes, acompanhada de mini palestras

Texto e fotos: Plástico Brasil

Diminuir o tempo de setup para melhorar a produtividade tem sido um dos grandes desafios da atividade industrial nas últimas décadas. Fiel à proposta de contribuir não só para os negócios, mas também para a capacitação e o desenvolvimento tecnológico do setor, a Plástico Brasil – Feira Internacional do Plástico e da Borracha, de 20 a 24 de março, no São Paulo Expo, vai apresentar o espaço “SMED – Single Minute Exchange of Die – Troca Rápida de Moldes”.


O SMED, metodologia que tem como objetivo a redução do tempo de setup para menos de 10 minutos (o “single minute” do nome), será demonstrado na feira por meio da troca de moldes de uma máquina injetora – um dos processos que mais demandam parada de máquina dos transformadores de plástico e borracha.
Inédito no segmento de feiras no País, o espaço “SMED – Single Minute Exchange of Die – Troca Rápida de Moldes” é resultado de uma parceria da Plástico Brasil com o SENAI e um grupo de empresas expositoras: Romi, Stäubli, Berg Steel, Piovan e Previsão.
A combinação de moldes equipados com sistema de placas magnéticas e o posicionamento racional de talhas, carrinhos, bancadas e racks pretende provar aos visitantes da feira que é possível aumentar a produtividade das linhas sem investimentos vultuosos.
Estão previstas quatro sessões de troca rápida de moldes em cada um dos cinco dias da feira, às 11h, 13h, 15h e 17h. Enquanto os operadores executam o procedimento, instrutores do SENAI e especialistas das empresas parceiras farão mini palestras explicando todo o processo aos visitantes. Um cronômetro instalado no espaço vai aumentar o desafio do tempo de setup em um dígito.
“Queremos mostrar para os transformadores que eles podem ter nas suas empresas uma linha tão produtiva como a que vamos apresentar no espaço SMED. A tecnologia já está disponível, basta racionalizar melhor os recursos e os investimentos”, diz Liliane Bortoluci, diretora da Plástico Brasil.