Filme transforma investigação de um desaparecimento em um found footage perturbador

Texto e fotos: Diamond Films

O aguardado “Terror em Shelby Oaks” (“Shelby Oaks”), longa do diretor e roteirista Chris Stuckmann, chegará aos cinemas de todo o país em 30 de outubro, na véspera do tradicional Dia das Bruxas. A trama se concentra na busca desesperada de Mia (Camille Sullivan) por sua irmã Riley (Sarah Durn), uma youtuber famosa que há anos está desaparecida, sem nenhuma pista sobre seu paradeiro. O cenário muda quando Mia recebe uma misteriosa fita com possíveis indícios de que Riley pode estar viva. É, então, que a protagonista mergulha em uma investigação intensa e sufocante, que a colocará no centro de uma verdadeira espiral de horror, repleta de revelações perturbadoras. Conhecido por seu trabalho como crítico de cinema, Stuckmann faz sua estreia como cineasta no gênero do qual é declaradamente fã. Não à toa, ele une o suspense crescente da investigação com a estética do found footage, fazendo de “Terror em Shelby Oaks” uma narrativa imersiva e potente, que coloca o espectador para sentir na pele a realidade arrepiante da sua protagonista. Trata-se, portanto, de um filme feito por e para fãs de terror, sobretudo considerando que Mike Flanagan assina a produção executiva do título.

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