- 2024 fecha com crescimento de 141,1%;
- Foram 104.729 unidades em 2024 ano contra 43.431 unidades de 2023;
- Desse total, 94.930 unidades (53,2%) são de veículos eletrificados;
- Emplacamentos das associadas registrou em dezembro aumento de 21,6% em relação a novembro.
Texto e fotos: Eduardo Abbas / Abeifa
As marcas filiadas à Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores não podem reclamar de 2024, das 10 associadas, 7 cresceram, é um alívio para quem nos últimos anos sofreu com impostos e teve ainda a variação enorme do Dólar, para este ano, a projeção é de crescimento em torno de 5%.
Na já tradicional coletiva de imprensa de início de ano, o balanço foi muito positivo, segundo Marcelo Godoy, presidente da Abeifa, a moeda americana acima dos R$ 6 dificulta as operações, mesmo assim, quem optou por ter um carro importado em 2024 não passou vontade.
No último mês do ano os, licenciamento atingiram a marca de 12.479 unidades, alta de 21,6% ante novembro, quando foram comercializadas 10.262 unidades. Comparado a dezembro de 2023, o aumento é de 49,4%: 12.479 unidades contra 8.352 veículos.
No acumulado de 2024, importados mais as unidades aqui produzidas, a Abeifa somou 104.729 unidades, 141,1% mais em relação ao ano anterior, quando foram emplacadas 43.431 unidades.
Destaque especial novamente para os dados de emplacamento de veículos eletrificados no período de janeiro a dezembro: os 94.930 veículos eletrificados representam 53,2% do mercado total de 178.430 unidades emplacadas.
Em dezembro último, com 12.479 unidades licenciadas (importados + produção nacional), a participação das associadas à Abeifa foi de 5,1% do mercado total de autos e comerciais leves (243.690 unidades). As 104.729 unidades emplacadas em 2024 representaram marketshare de 4,2% do total de 2.484.721 unidades do mercado interno brasileiro de automóveis e comerciais leves. “Em janeiro de 2024, os veículos elétricos passaram a absorver alíquota do imposto de importação de 10%, os plug-in de 12% e os híbridos de 15%. Depois em julho, essas alíquotas passaram a ser, respectivamente, de 18%, 20% e 25%. De outro lado, na segunda quinzena de março, o dólar bateu acima dos 5 reais e no penúltimo dia de novembro ultrapassou a barreira dos 6 reais... Ainda assim, as associadas à entidade conseguiram chegar às 103.091 unidades importadas comercializadas, com desempenho positivo de seis das dez marcas filiadas”, analisa Marcelo Godoy, presidente da Abeifa.
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