Evolução tecnológica e variedade dos lubrificantes semissintéticos oferecem vantagens em eficiência, proteção, desempenho e custo-benefício

Texto e fotos: Valvoline

A Valvoline, fabricante mundial de lubrificantes com mais de 150 anos de história, com vasta gama de produtos, destaca as diferenças e propriedades entre os óleos semissintéticos e minerais e como a frota circulante reflete no consumo dos dois produtos.

Os óleos lubrificantes minerais atendem as necessidades básicas para o motor, enquanto os semissintéticos são produzidos para maior proteção, aumentar a vida útil do motor e garantir bom desempenho. Com todas essas vantagens, o custo-benefício dos semissintéticos acaba compensando, principalmente também porque o intervalo entre as trocas é maior do que com os minerais. Os óleos semissintéticos também têm maior durabilidade ao índice de viscosidade e se adaptam às diferentes temperaturas do moto. Também possuem mais estabilidade térmica e resistência à oxidação do que os óleos de base minerais. Os semissintéticos atendem a maior parte da frota circulante do país, estimada em 46 milhões de veículos, cuja idade média é de 9 anos e 8 meses, por isso, ganham cada vez mais espaço frente aos minerais. Esse é o resultado da evolução tecnológica da indústria automobilística que exigiu novas necessidades de lubrificação para os motores e os semissintéticos foram criados justamente para atender essas condições, oferecendo proteção aos componentes e alta performance.