Carros parados por muito tempo acabam perdendo a energia armazenada e pedem atenĂ§Ă£o

Texto e fotos: Clarios

Com a quarentena sendo flexibilizada em diversas regiões do PaĂ­s, o motorista deve ter atenĂ§Ă£o ao utilizar novamente o carro que ficou parado por mais tempo do que o habitual. A bateria Ă© um item que precisa ser revisado, pois caso o veĂ­culo nĂ£o tenha sido utilizado, ela pode estar descarregada. Para evitar transtornos com isso, a marca de baterias premium Heliar oferece algumas dicas.


Segundo Adelmo Leite, coordenador de AssistĂªncia TĂ©cnica da Clarios, fabricante da marca Heliar, caso a bateria tenha descarregado, a primeira orientaĂ§Ă£o Ă© buscar ajuda de empresas e profissionais especializadas para fazer a remoĂ§Ă£o do veĂ­culo, ou entĂ£o solicitar auxĂ­lio para a troca da bateria. “A Heliar oferece o serviço Heliar Express, que faz entregas a domicĂ­lio com instalaĂ§Ă£o grĂ¡tis”, afirma. PorĂ©m, caso a bateria ainda esteja dentro de sua vida Ăºtil, Ă© possĂ­vel fazer o recarregamento manual, a popularmente conhecida “chupeta”. Mas Ă© preciso tomar certos cuidados para nĂ£o se machucar e nĂ£o danificar o carro.

O coordenador da AssistĂªncia TĂ©cnica da Clarios destaca os principais pontos a serem observados
  • Verificar se a bateria usada para transferir energia estĂ¡ em boas condições e com 100% da carga. A bateria deve estar lacrada e sem corrosões;
  • Checar se a bateria fornecedora Ă© da mesma ou de superior capacidade da bateria que falhou. Essa informaĂ§Ă£o estĂ¡ na parte superior da caixa da bateria;
  • Conferir se os cabos utilizados possuem espessura suficiente para suportar a corrente a ser transferida. Eles devem ser especĂ­ficos para esse tipo de uso, com as pontas de “boca de jacarĂ©”;
  • Ligar sempre os terminais negativo e positivo diretamente nos polos respectivos da bateria fornecedora. Na outra ponta, ligar o cabo positivo no polo positivo da bateria a ser recarregada e o cabo negativo em algum ponto metĂ¡lico do veĂ­culo;
  • ApĂ³s dar partida no motor, deixar os cabos conectados por atĂ© cinco minutos antes de desligĂ¡-los.
O especialista destaca que se seguir Ă  risca todas essas dicas, o processo de fazer a “chupeta” nĂ£o Ă© contraindicado. “Dessa forma o motorista consegue dar uma sobrevida Ă  bateria. Mas se ainda persistirem problemas como a dificuldade em dar partida no carro e as luzes e aparelhos eletrĂ´nicos estarem falhando, Ă© necessĂ¡rio fazer a troca do produto”, afirma. Adelmo reforça que tentar fazer o carro ligar dando um tranco no motor pode ser um erro grave. “Isso traz um impacto muito grande entre as engrenagens do cĂ¢mbio, podendo causar outros problemas piores no futuro”, relata.

Heliar Express
Caso a bateria realmente esteja com a capacidade esgotada, Ă© possĂ­vel receber uma nova em casa, em menos de 1 hora, por meio do Heliar Express. O serviço de entregas da Heliar estĂ¡ presente em mais de 30 cidades. AtĂ© o final deste ano, estarĂ¡ em mais de 200 municĂ­pios de todo o Brasil. Para adquirir, basta acessar www.heliarexpress.com.br o pedido tambĂ©m pode ser feito pelo telefone 4003-3048, com custo de uma ligaĂ§Ă£o local. As entregas tambĂ©m podem ser feitas em horĂ¡rio agendado. O atendimento do Heliar Express Ă© de segunda a sexta-feira, das 8h Ă s 18h e aos sĂ¡bados das 8h Ă s 12h.