- Primeiras 10 unidades inoperantes, oriundas de seis cidades do interior de São Paulo, já estão em manutenção na fábrica em Piracicaba;
- Equipe de 40 funcionários participa de forma voluntária e conta com área de trabalho preparada exclusivamente para a ação.
Para auxiliar o combate à pandemia da Covid-19, a Hyundai Motor Brasil (HMB) começa a reparar respiradores mecânicos em sua fábrica em Piracicaba (SP). Para lá foram levados os primeiros 10 aparelhos com defeito, coletados de hospitais das cidades paulistas de São Paulo, Tanabi, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Francisco Morato e Botucatu. Nos próximos dias, devem chegar também duas unidades de Piracicaba para reparo.
A ação, de abrangência nacional, é organizada pelo SENAI –– Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, que reuniu uma rede de mais de 16 empresas voluntárias para realizar a manutenção de respiradores mecânicos que estão fora de uso, com o objetivo de aumentar os recursos para o tratamento de pacientes neste momento de pandemia. A maioria dos equipamentos vem de hospitais vinculados ao Sistema Único de Saúde.
Na Hyundai, 40 funcionários das áreas de Produção, Manutenção, Administração, Compras e Finanças estão envolvidos na ação solidária. Dezoito deles, entre eletricistas, mecatrônicos, engenheiros de manutenção e técnicos de Segurança e Saúde, foram capacitados de forma on-line pelo SENAI CIMATEC, da Bahia, que está disseminando os protocolos de boas práticas para a manutenção dos respiradores e criou um canal permanente para esclarecimento de dúvidas e orientações. O treinamento tem a coordenação geral do SENAI em Brasília (DF), com o apoio do Ministério da Saúde, do Ministério da Economia, da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da Associação Brasileira de Engenharia Clínica (ABEClin). “No esforço conjunto para o combate à pandemia da Covid-19, é muito importante contribuir, principalmente quando podemos ajudar a colocar de volta em uso equipamentos tão fundamentais como os respiradores. Temos a competência técnica de nossos funcionários, que abraçaram a causa de maneira voluntária, e estamos dedicando os recursos fabris necessários, a fim de responder o mais pronto possível para ajudar a salvar vidas. Sabemos que um único respirador pode fazer a diferença para até 10 vidas neste momento”, afirma Ricardo Martins, vice-presidente administrativo da HMB.
Uma área exclusiva da fábrica foi destinada para essa tarefa, com os respiradores alocados em um ambiente bem ventilado e isolado. Diversos protocolos estão sendo adotados, desde o acesso restrito até os cuidados de higienização para a troca das vestimentas dos funcionários. Uma vez reparados, os equipamentos passam por uma calibração final, em órgão certificado, antes de retornar aos hospitais de origem.
A ação, de abrangência nacional, é organizada pelo SENAI –– Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, que reuniu uma rede de mais de 16 empresas voluntárias para realizar a manutenção de respiradores mecânicos que estão fora de uso, com o objetivo de aumentar os recursos para o tratamento de pacientes neste momento de pandemia. A maioria dos equipamentos vem de hospitais vinculados ao Sistema Único de Saúde.
Na Hyundai, 40 funcionários das áreas de Produção, Manutenção, Administração, Compras e Finanças estão envolvidos na ação solidária. Dezoito deles, entre eletricistas, mecatrônicos, engenheiros de manutenção e técnicos de Segurança e Saúde, foram capacitados de forma on-line pelo SENAI CIMATEC, da Bahia, que está disseminando os protocolos de boas práticas para a manutenção dos respiradores e criou um canal permanente para esclarecimento de dúvidas e orientações. O treinamento tem a coordenação geral do SENAI em Brasília (DF), com o apoio do Ministério da Saúde, do Ministério da Economia, da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da Associação Brasileira de Engenharia Clínica (ABEClin). “No esforço conjunto para o combate à pandemia da Covid-19, é muito importante contribuir, principalmente quando podemos ajudar a colocar de volta em uso equipamentos tão fundamentais como os respiradores. Temos a competência técnica de nossos funcionários, que abraçaram a causa de maneira voluntária, e estamos dedicando os recursos fabris necessários, a fim de responder o mais pronto possível para ajudar a salvar vidas. Sabemos que um único respirador pode fazer a diferença para até 10 vidas neste momento”, afirma Ricardo Martins, vice-presidente administrativo da HMB.
Uma área exclusiva da fábrica foi destinada para essa tarefa, com os respiradores alocados em um ambiente bem ventilado e isolado. Diversos protocolos estão sendo adotados, desde o acesso restrito até os cuidados de higienização para a troca das vestimentas dos funcionários. Uma vez reparados, os equipamentos passam por uma calibração final, em órgão certificado, antes de retornar aos hospitais de origem.
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