O filme derivado da franquia
Transformers Ă© muito mais leve, divertido e volta no tempo para os incrĂveis
anos 80
Texto: Eduardo Abbas
Fotos: Paramount Pictures
Antes tarde do que nunca, jĂ¡ diz
o ditado que serve como justificativa minha para a demora em apresentar a avaliaĂ§Ă£o
deste filme que estreou no dia 25 de dezembro passado.
Mas, e sempre existe um mas, serve de gancho para compreender melhor o que se passa com algumas franquias que jĂ¡ se alongam, voltar e começar a contar a histĂ³ria direito e do começo Ă© sempre interessante e muito curioso.
Como eu disse, jĂ¡ tem algumas semanas que o longa estreou, Bumblebee (Di Bonaventura Pictures, Allspark Pictures, Bay Films, Hasbro, Paramount Pictures), coincidĂªncia ou nĂ£o, estĂ¡ em cartaz exatamente na Ă©poca da comemoraĂ§Ă£o dos 60 anos da produĂ§Ă£o do fusca aqui no Brasil, mais um motivo para assistir o filme!
A aventura tem outra pegada quando o tema Transformers entra em destaque, a produĂ§Ă£o Ă© do Michael Bay (achou que ia se livrar dele?) sĂ³ que a direĂ§Ă£o desta vez Ă© do Travis Knight que Ă© especialista em desenho animado (pode ser animações tambĂ©m tĂ¡?), ele assinou o Ă³timo e indicado ao Oscar® Kubo e as Cordas MĂ¡gicas, e pelo jeito ele aprendeu rapidamente a conviver tambĂ©m com personagens de carne e osso.
O destaque Ă© a atriz e cantora Hailee Steinfeld, aquela menina absolutamente decidida e forte que foi indicada ao Oscar® de melhor atriz coadjuvante pelo Ă³timo Bravura IndĂ´mita dos IrmĂ£os Joel e Ethan Coen.
Ela vive a personagem de Charlie Watson, uma garota com quase 18 anos que encontra o Fusca em um ferro velho precisando de concertos, o encontro dos dois vai revelando o mistério de Bumblebee.
John Cena (Pai em Dose Dupla 2) vive o Agente Burns que Ă© a pedra no sapato do fusquinha, tudo ambientado na CalifĂ³rnia dos anos 80 onde a inocĂªncia dos anos 60 e rebeldia dos anos 70 jĂ¡ se preparavam para moldar o mundo como conhecemos hoje.
Tecnicamente o filme Ă© muito bem feito, a Allspark Animation e a ILM assinam os Efeitos Especiais e Visuais, que sĂ£o de uma qualidade impar, vocĂª nĂ£o consegue realmente identificar onde começa um e acaba o outro. Houve claramente um facilitador na execuĂ§Ă£o, a fotografia do equatoriano Enrique Chediak lembra muito os comerciais dos anos 80, usando muito preto de fundo e foco de luz no personagem, a escuridĂ£o esconde os artifĂcios usados mesmo se tratando de computaĂ§Ă£o grĂ¡fica.
A montagem nĂ£o empolga, o editor Paul Rubell cadencia demais em vĂ¡rios momentos e agita demais em outros, nĂ£o deixa uma marca firme, nĂ£o funciona para os adultos, mas certamente faz muita diferença para os prĂ©-adolescentes (12 anos) que vibram e curtem todas as piadas e situações tragicĂ´micas que o longa mostra na 1 hora e 54 minutos de exibiĂ§Ă£o.
Bumblebee Ă© o personagem mais badalado e conhecido da franquia, seu filme solo nĂ£o foi barato, ficou pela bagatela de US$ 135 milhões e jĂ¡ faturou mais de US$186, a maior parte fora dos Estados Unidos. É bom de assistir em perĂodo de fĂ©rias, vai ter um monte de quinquilharias para serem vendidas em sites e lojas, Ă© engraçado e dĂ¡ o start para o que veio antes vir depois. Parece confuso? É assim mesmo!
Mas, e sempre existe um mas, serve de gancho para compreender melhor o que se passa com algumas franquias que jĂ¡ se alongam, voltar e começar a contar a histĂ³ria direito e do começo Ă© sempre interessante e muito curioso.
Como eu disse, jĂ¡ tem algumas semanas que o longa estreou, Bumblebee (Di Bonaventura Pictures, Allspark Pictures, Bay Films, Hasbro, Paramount Pictures), coincidĂªncia ou nĂ£o, estĂ¡ em cartaz exatamente na Ă©poca da comemoraĂ§Ă£o dos 60 anos da produĂ§Ă£o do fusca aqui no Brasil, mais um motivo para assistir o filme!
A aventura tem outra pegada quando o tema Transformers entra em destaque, a produĂ§Ă£o Ă© do Michael Bay (achou que ia se livrar dele?) sĂ³ que a direĂ§Ă£o desta vez Ă© do Travis Knight que Ă© especialista em desenho animado (pode ser animações tambĂ©m tĂ¡?), ele assinou o Ă³timo e indicado ao Oscar® Kubo e as Cordas MĂ¡gicas, e pelo jeito ele aprendeu rapidamente a conviver tambĂ©m com personagens de carne e osso.
O destaque Ă© a atriz e cantora Hailee Steinfeld, aquela menina absolutamente decidida e forte que foi indicada ao Oscar® de melhor atriz coadjuvante pelo Ă³timo Bravura IndĂ´mita dos IrmĂ£os Joel e Ethan Coen.
Ela vive a personagem de Charlie Watson, uma garota com quase 18 anos que encontra o Fusca em um ferro velho precisando de concertos, o encontro dos dois vai revelando o mistério de Bumblebee.
John Cena (Pai em Dose Dupla 2) vive o Agente Burns que Ă© a pedra no sapato do fusquinha, tudo ambientado na CalifĂ³rnia dos anos 80 onde a inocĂªncia dos anos 60 e rebeldia dos anos 70 jĂ¡ se preparavam para moldar o mundo como conhecemos hoje.
Tecnicamente o filme Ă© muito bem feito, a Allspark Animation e a ILM assinam os Efeitos Especiais e Visuais, que sĂ£o de uma qualidade impar, vocĂª nĂ£o consegue realmente identificar onde começa um e acaba o outro. Houve claramente um facilitador na execuĂ§Ă£o, a fotografia do equatoriano Enrique Chediak lembra muito os comerciais dos anos 80, usando muito preto de fundo e foco de luz no personagem, a escuridĂ£o esconde os artifĂcios usados mesmo se tratando de computaĂ§Ă£o grĂ¡fica.
A montagem nĂ£o empolga, o editor Paul Rubell cadencia demais em vĂ¡rios momentos e agita demais em outros, nĂ£o deixa uma marca firme, nĂ£o funciona para os adultos, mas certamente faz muita diferença para os prĂ©-adolescentes (12 anos) que vibram e curtem todas as piadas e situações tragicĂ´micas que o longa mostra na 1 hora e 54 minutos de exibiĂ§Ă£o.
Bumblebee Ă© o personagem mais badalado e conhecido da franquia, seu filme solo nĂ£o foi barato, ficou pela bagatela de US$ 135 milhões e jĂ¡ faturou mais de US$186, a maior parte fora dos Estados Unidos. É bom de assistir em perĂodo de fĂ©rias, vai ter um monte de quinquilharias para serem vendidas em sites e lojas, Ă© engraçado e dĂ¡ o start para o que veio antes vir depois. Parece confuso? É assim mesmo!
0 ComentĂ¡rios