As empresas associadas Ă ABEIVA registram recuperaĂ§Ă£o de
6% nas vendas em novembro
de 2013 em comparaĂ§Ă£o ao mĂªs de novembro do ano passado
No comparativo do acumulado do ano, de janeiro a novembro, houve queda
de 13,4%, seguindo a tendĂªncia verificada ao longo do ano de 2013
Texto: Abeiva
As 30 marcas de veĂculos e comerciais leves associadas Ă
ABEIVA (AssociaĂ§Ă£o Brasileira das Empresas Importadoras de VeĂculos
Automotores) registraram queda de 10,3% nos emplacamentos no Ăºltimo mĂªs de novembro,
em comparaĂ§Ă£o ao mĂªs de outubro de 2013; porĂ©m demonstraram crescimento de 6%
no comparativo com o mĂªs de novembro de 2012.
Em novembro, as associadas da entidade
emplacaram 8.682 veĂculos e comerciais leves. “Novembro foi um mĂªs com apenas
19 dias Ăºteis considerando os feriados, o que significa que o mercado teve
menos quatro dias de vendas em comparaĂ§Ă£o ao mĂªs de outubro, o que gera essa
reduĂ§Ă£o”, informa o presidente da entidade, Flavio Padovan.
No acumulado do ano, os emplacamentos das
importadoras seguem a mesma tendĂªncia registrada ao longo nos meses anteriores,
resultando em queda de 13,4% no comparativo ao mesmo perĂodo de 2012. No
entanto, na comparaĂ§Ă£o com o novembro de 2012, houve crescimento de 6% nos
emplacamentos. Entre janeiro e novembro deste ano, as empresas associadas Ă
ABEIVA emplacaram 101.503 veĂculos.
“O ano de 2013, como temos ressaltado, serĂ¡
de queda sempre que compararmos com os resultados de 2012, pois nos primeiros
meses do ano passado trabalhamos com um volume significativo de unidades
importadas antes do anĂºncio do Inovar-Auto”, complementa Padovan. Somente em
2014, poderemos efetivamente comparar bases similares, pois essa distorĂ§Ă£o nĂ£o
existirĂ¡”, reforça o presidente da entidade.
Dezembro deverĂ¡ seguir a mesma tendĂªncia e o ano deverĂ¡
fechar com pouco mais de 110 unidades emplacadas
VeĂculos importados pelas associadas Ă ABEIVA representam somente 3,18% do total de veĂculos emplacados no Brasil em 2013
A ABEIVA afirma que as associadas tĂªm regularmente
implementado ações para minimizar o impacto nos seus resultados e,
principalmente, ressaltado ao mercado a necessidade de se manter o fluxo de
importaĂ§Ă£o de automĂ³veis e comerciais leves para o Brasil. A presença de seus
produtos estimula comparações por parte do consumidor que exige mais conteĂºdo e
valor agregado nos automĂ³veis e, ainda, promove a competitividade, jĂ¡ que os
produtos importados agregam mais atributos e tecnologia embarcada de Ăºltima
geraĂ§Ă£o, que nĂ£o estĂ£o disponĂveis nos modelos fabricados localmente.
Decisões tomadas pelo Governo no Inovar Auto
de, por exemplo, exigir que os veĂculos nacionais jĂ¡ saiam de fĂ¡brica com
freios ABS e air-bags duplos em 2014 sĂ³ aconteceram devido Ă presença dos
importados. “HĂ¡ muito ainda para ser feito para que os veĂculos produzidos no
paĂs tenham o mesmo nĂvel de inovaĂ§Ă£o que os importados. Investimentos em
segurança, inovaĂ§Ă£o e design sĂ£o atributos significativos que os veĂculos
importados oferecem aos consumidores mais exigentes”, finaliza Flavio Padovan.
Com os resultados registrados nesses onze
meses do ano, a entidade afirma que os emplacamentos dos veĂculos importados
por suas associadas deverĂ£o somar pouco mais de 110 mil unidades em 2013, o que
representa 3,18% do total de veĂculos comercializados no paĂs durante o ano.
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