Em seis episódios, produção explora os segredos desses líderes egípcios, de Narmer até Cleópatra VII, como impunham respeito e exerciam sua autoridade?
Texto e fotos: History2
No dia 6 de agosto, quarta-feira, estreia a série "Ascensão e Queda dos Faraós" (Pharaos: Rise and Fall). Os faraós do antigo Egito eram considerados deuses na Terra, líderes místicos com poder total. Túmulos extravagantes, legados deixados em hieróglifos e textos antigos mostram uma parte de seus reinados míticos. Mas, o que significava ter essa soberania? Em seis episódios, Ascensão e Queda dos Faraós conta as histórias dessas figuras icônicas, do primeiro faraó, Narmer, até Cleópatra VII. Egiptologistas e historiadores rastreiam a ascensão e a queda dos faraós, num período superior a três mil anos, e traçam um panorama de seu poder e responsabilidades.
A produção ainda aborda, entre outros assuntos, como seus templos e túmulos monumentais também funcionavam como propaganda: eram uma forma garantida de impor respeito e demonstrar autoridade absoluta e poder eterno sobre o Egito e o seu povo. O episódio de estreia é "A ascensão do faraó". Narmer (3150 – 2613 a.C.) foi o primeiro faraó do Egito, que unificou o país por meio da força militar. No entanto, ele manteve isso por meio de uma das primeiras obras de propaganda da história: A Paleta de Narmer, que o mostra esmagando seus pequenos inimigos. Desse modo, transmitia o temor de confrontar seu poder divino. Classificação Indicativa: 14 anos


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