As novas aeronaves chegam para reforçar expansão de voos internacionais
Texto e fotos: Azul Linhas Aéreas
Há exatos 15 anos, a Azul decolava pela primeira vez no Brasil. Foram dois voos que marcaram sua estreia no setor da aviação nacional e que partiram de Campinas, em São Paulo, em um intervalo de três horas, um rumo a Salvador e outro a Porto Alegre. Segundo John Rodgerson, o atual CEO da Azul, nem mesmo o executivo mais otimista teria sido capaz de prever todo crescimento, os desafios ou o sucesso que marcariam a trajetória da empresa até aqui. A Azul decolou, não parou mais e tem muitos motivos para comemorar. Agora, são quase mil voos diários para 160 destinos, 100 deles operados exclusivamente pela Azul no Brasil, a companhia é a maior do país, em número de voos e de cidades atendidas. Também é a única aérea brasileira a ter conquistado o título de mais pontual do mundo pela Cirium, a principal referência mundial de dados operacionais no setor.
Para John, que foi um dos primeiros a fazer o seu "check-in" na Azul, uma viagem ao passado da companhia pode provocar mais do que o sentimento de orgulho nos Tripulantes, como são conhecidos os mais de 16 mil colaboradores da Azul. Reviver as conquistas e os desafios nesses últimos 15 anos é, na verdade, uma forma de entender o legado da companhia para saber quais serão os próximos passos, ou melhor, os próximos voos, a partir de 2026, pousarão nos hangares da companhia 7 novos Airbus A330neo, capazes de operar voos de longas distâncias com menor queima de combustível e custos operacionais mais baixos.
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