A F1 está de volta a Cingapura após três anos
Texto e fotos: Pirelli
Os pneus e a pista
- Os três compostos mais macios para Cingapura, o White Hard é o C3, o Yellow Medium é o C4 e o Red Soft é o C5, esses compostos foram escolhidos para combinar com as características do circuito de rua de Marina Bay, garantindo altos níveis de aderência mecânica.
- Há um novo asfalto para Cingapura este ano, feito pela empresa italiana Dromo. Ele não é tão macio quanto é normalmente visto em circuitos de rua, tendo sido colocado em vista ao GP. No entanto, o circuito de Marina Bay é usado na maioria das vezes pelo tráfego rodoviário normal e a superfície contém itens urbanos, como linhas brancas e tampas de bueiros. Espera-se alto grau de evolução da pista porque não estão programadas muitas corridas de apoio, o que ajuda a acumular borracha.
- Com a corrida começando às 20h00 locais (9h00 no horário de Brasília) e continuando por cerca de duas horas, as temperaturas da pista são geralmente estáveis durante a maior parte da corrida, enquanto os altos níveis de umidade proporcionam um grande desafio físico para os pilotos, carros e pneus, com degradação térmica.
Mario Isola - Diretor de Motorsport da Pirelli: “Sentimos falta da ação noturna espetacular das ruas de Cingapura! Com pneus de 18" que têm um composto e estrutura completamente diferentes dos usados há três anos, além de asfalto novo, é quase como uma corrida totalmente nova. Cingapura tem tudo a ver com curvas lentas e maximizar a tração. Temos os três compostos mais macios para máxima velocidade e aderência, mas cuidar dos pneus traseiros para garantir a dirigibilidade necessária será fundamental. Com a tendência dos carros saírem de frente, será ainda mais importante encontrar o equilíbrio de configuração certo para garantir uma dianteira forte sem comprometer a aceleração na traseira”.
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