Confira as orientações da Continental Pneus sobre o que fazer
Texto e fotos: MLP Assessoria
Assim como a febre é um sinal de que algo fora da normalidade está acontecendo em nosso organismo, a vibração da direção do carro também é um alerta. Embora seja o único responsável pelo contato do veículo com o solo, o conjunto roda/pneu nem sempre recebe a atenção que merece, com cuidados preventivos simples sendo deixados de lado e comprometendo gradativamente a segurança e o conforto ao dirigir. Um bom exemplo é o balanceamento das rodas, que deve ser feito periodicamente. Na maioria dos casos, a vibração no volante é decorrente do desbalanceamento do conjunto roda/pneu/válvula. Amortecedores danificados também são um problema que gera vibrações. Amortecedores que não operam adequadamente não conseguem estabilizar a rolagem do pneu, fazendo com que a roda fique “quicando”, impulsionada pela superfície do asfalto e pelas molas. Além da incômoda vibração, isso também gera um desgaste irregular nos pneus, chamado de “desgaste poligonal”.
Um teste simples para efetuar uma rápida verificação é dirigir o carro em uma superfície plana com asfalto de qualidade, acelerando lentamente e buscando identificar em que local e a que velocidade a vibração aparece com maior intensidade. Ela pode se manifestar no assoalho, no volante ou nos assentos, o que recomenda que os componentes dos eixos, amortecedores, rodas e o estado dos pneus sejam verificados em uma loja especializada. “Rodar assim não causa somente desconforto. Os componentes do sistema de direção são submetidos a estresse constante, uma situação que pode comprometer a vida útil das peças e, por consequência, a segurança ao dirigir”, alerta Rafael Astolfi, gerente de assistência técnica da Continental Pneus.
0 Comentários