A Abeifa – AssociaĂ§Ă£o Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de VeĂculos Automotores criou uma nova categoria de associadas e, a partir do Ăºltimo dia 1º de julho, trĂªs importadoras e fabricantes de veĂculos recreativos passaram a compor os quadros da entidade
Texto e fotos: Textofinal de ComunicaĂ§Ă£o
BRP, CFMoto e Polaris -, reforçando ainda mais os princĂpios desse setor com a importaĂ§Ă£o, com o objetivo de trazer ao PaĂs tecnologias, design e balizamento de preços e, tambĂ©m, com a contribuiĂ§Ă£o de novas unidades fabris. As trĂªs empresas se uniram e ingressaram na Abeifa em busca de regulamentaĂ§Ă£o de circulaĂ§Ă£o dos veĂculos recreativos no PaĂs, bem como o reconhecimento da sociedade sobre a relevĂ¢ncia deles para o crescimento da indĂºstria e economia em diversos setores. “Com a criaĂ§Ă£o de nova categoria de associadas”, enaltece JoĂ£o Henrique Oliveira, presidente da Abeifa, “a entidade dĂ¡ mais um passo importante em sua trajetĂ³ria de 30 anos, depois de abrir o mercado brasileiro em 1990 para as tecnologias mais atualizadas em veĂculos automotores, ao design automotivo, ao balizamento de preços. Na sequĂªncia, ao contribuir com a transformaĂ§Ă£o de importadora em fĂ¡bricas no PaĂs. Neste momento, ao introduzir novas tecnologias em eletrificaĂ§Ă£o veicular”.
Na avaliaĂ§Ă£o do presidente da Abeifa, “assim como os veĂculos recreativos aderiram Ă entidade, outras categorias do setor automotivo poderĂ£o se filiar, como os importadores e fabricantes fornecedores de produtos de mobilidade sustentĂ¡vel, pauta que o mundo terĂ¡ de enfrentar daqui para frente, lembrando sempre que a Abeifa sempre foi e serĂ¡ favorĂ¡vel ao livre comĂ©rcio internacional, sem o qual serĂ¡ difĂcil posicionar o Brasil no contexto mundial”. O impulso para essa investida das empresas, entre outros fatores, veio com a pandemia de Covid-19. Nos Ăºltimos meses o segmento passou por um crescimento substancial em volume de vendas em funĂ§Ă£o do momento atĂpico gerado pelo surto do novo coronavĂrus. A sociedade como um todo passou por um processo de isolamento que gerou nas pessoas a busca por atividades externas que lhes proporcionassem uma nova fonte de prazer ou atĂ© mesmo renda.
Com isso, a intenĂ§Ă£o das marcas de se apresentarem como a indĂºstria do segmento recreacional para governos, entidades correlatas, instituições e pessoas interessadas, visando a regulaĂ§Ă£o da utilizaĂ§Ă£o desses veĂculos em sistemas de trilhas e vias de acesso, ganhou força. Agora, concretizam o apoio da entidade em busca de todas as demandas necessĂ¡rias para regulamentaĂ§Ă£o do setor. “A busca pela regulaĂ§Ă£o de circulaĂ§Ă£o desses veĂculos Ă© um movimento natural, tendo em vista que cada vez mais nossos produtos fazem parte do cotidiano dos brasileiros, que nos questionam frequentemente sobre autorizaĂ§Ă£o para circulaĂ§Ă£o em regiões prĂ³ximas de centros urbanos. O objetivo Ă© poder responder a todas as questões de maneira clara, seguindo o que for estabelecido pelos Ă³rgĂ£os reguladores”, explica Fernando Alves, Country Manager da BRP para o Brasil.
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