Desde 20 de julho, os clientes que acreditam ter uma condição subjacente que os impede de usar uma máscara devem concluir um processo de “Liberação para Voar” antes de serem autorizados a viajar, uma iniciativa que visa a segurança de todos

Texto e fotos: Delta Air Lines

Pesquisas médicas apontam que usar uma máscara é uma das maneiras mais eficazes de reduzir a taxa de infecção por COVID-19. É por isso que a Delta continua comprometida em exigir que clientes e funcionários usem uma máscara ou cobertura facial como uma medida consistente de proteção em todos os pontos de contato da companhia.


Desde 20 de julho, os passageiros que acreditam ter uma condição subjacente que os impede de usar essa peça devem concluir um processo de “Liberação para Voar” antes de serem autorizados a viajar, uma iniciativa que visa a segurança de todos. O procedimento de consulta virtual, facilitado por um agente da Delta com um profissional terceirizado da área médica, pode levar até uma hora. Assim, os clientes que precisam dessa rara isenção devem se planejar para chegar cedo ao aeroporto. A companhia também está incentivando os viajantes impedidos de usar uma máscara devido a uma condição de saúde a reconsiderar o embarque. É necessário um processo de "Liberação para Voar" para cada viagem. No início de maio, a Delta começou a exigir que funcionários e clientes usassem uma máscara ou cobertura facial nos pontos de contato da empresa nos aeroportos e a bordo das aeronaves. Exceções que permanecem em vigor e que não exigem autorização prévia ao embarque incluem crianças pequenas que não conseguem manter uma cobertura no rosto e menores desacompanhados.