Com expansão de 850% entre trimestres, empresa brasileira quer explorar novos players com soluções para o carro conectado

 Texto e fotos: SD&PRESS Consultoria

Transformando concessionárias, locadoras e gestores de frotas por meio do carro conectado, a Wings, empresa brasileira especializada em tecnologia automotiva, comemora os bons resultados de 2019 e o crescimento exponencial do seu dispositivo de conectividade e inteligência artificial, VAI (Vehicle Artificial Intelligence). A empresa registrou crescimento médio entre trimestres de 850% em 2019, encerrando o período com mais de 70 concessionárias revendedoras do VAI e com a consolidação do seu canal online, que já representa 20% das vendas do dispositivo.


Em 2019, a Wings também anunciou a expansão dos negócios para a América Latina, estreando em mercados como Argentina e Chile. O VAI ganhou novas funções passando a atuar como ferramenta para a segurança veicular e gestão de frotas, além de monitorar, em tempo real, a saúde do automóvel. Ao todo, mais de 6.000 viagens e 50 mil quilômetros foram monitorados todos os dias pelo dispositivo durante o ano passado, tornando o VAI uma fonte rica de informações sobre o comportamento do brasileiro ao volante. “Foi um ano muito positivo, especialmente para levar adiante a cultura do carro conectado. Sabemos que essa é uma das grandes tendências do setor automotivo global e temos orgulho de ser uma empresa brasileira capaz de levar essa tecnologia de forma acessível para o consumidor e extremamente rentável para concessionários e outros players do mercado”, analisa João Marcelo Barros, diretor da Wings.
Para 2020, a meta da Wings é superar os R$ 87 milhões em faturamento e chegar à marca de 500 concessionárias conectadas ao VAI. Outro objetivo é explorar novos canais que podem se beneficiar do carro conectado. “O carro conectado gera, aproximadamente, 25GB de informações por hora. Trata-se de uma infinidade de dados que ainda é subaproveitado pela indústria e que pode trazer ganhos significativos a empresas como locadoras, seguradoras e até mesmo companhias de telefonia móvel”, comenta o diretor da Wings.