Mais de seis décimos de segundo entre os compostos Soft e Médio
Texto e fotos: Pirelli
O que aprendemos com os treinos livres 1 e 2
- A pista vem evoluindo rapidamente: partindo do melhor tempo do FP1, que foi mais lento do que o alcançado no ano passado, até o mais veloz do dia alcançado no FP2. Valtteri Bottas, da Mercedes, com o composto macio, foi mais de um segundo e meio mais rápido do que a marca alcançada em 2018.
- Seu companheiro de equipe, Lewis Hamilton, conseguiu sua melhor marca do dia (segunda mais rápida no geral) com o composto Médio, o que pode ser uma solução interessante para a disputa do Q2 neste sábado.
- Existe um intervalo de desempenho de pouco mais de seis décimos de segundo entre os compostos Soft e Médio, com o Médio ainda tendo uma distância similar para o composto Hard (embora seja complicado medir graças a constante evolução da pista).
- Algumas novidades para os pilotos se adaptarem, como a entrada dos boxes reformada e novo asfalto em algumas partes do traçado, visualmente diferente do que já está sendo usado desde o ano passado.
- Os competidores sofreram com um pouco de granulação nos pneus durante o FP1, com os carros derrapando na superfície escorregadia.
- A ordem de forças entre as equipes parece interessante, com a McLaren mostrando boa forma durante as duas sessões desta sexta-feira.
- Clima quente deve ser o padrão durante o fim de semana, com a temperatura da pista chegando até 52 graus durante a tarde.
*Os números acima dão o total de quilômetros percorridos durante os dois treinos livres com todos os pilotos combinados.
** Por composto, todos os pilotos combinados.
Pressões mínimas para a largada e limites de cambagem
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