•  Hypersoft, em faz sua estréia no Canadá, foi um segundo mais rápido que o Ultrasoft no circuito de Montreal;
  • As estratégias já mostram como as equipes devem realizar diferentes combinações de compostos;
  • Red Bull é as rápida com Max Verstappen, no circuito semi-permanente.

Texto e fotos: Pirelli

A sexta-feira no Canadá foi um dia típico, com melhora da pista, abundância de tráfego, alguns contatos com o muro e equipes experimentando diferentes combinações de pneus em altas e baixas cargas de combustível.


Novo para este ano, porém, é o pneu Hypersoft P Zero Pink, que provou ser um segundo mais rápido do que qualquer outro composto no Canadá. Max Verstappen, da Red Bull, esteve na ponta nas duas sessões, seu melhor tempo foi de 1m12.198s na sessão da tarde. A Mercedes foi a única equipe que não experimentou o Hypersoft, as condições permaneceram secas e quentes, com o FP2 terminando com 25 graus de temperatura ambiente e 37 graus pista.

Mario Isola, gerente mundial de Motorsport da Pirelli: “Ambas sessões de treinos livres foram interrompidas por bandeiras vermelhas e carros de segurança virtuais, mas já pudemos ver que o Hypersoft tem uma vantagem significativa em relação aos outros compostos em mais de um segundo, mas ele tem uma vida mais curta por causa da maior degradação. Isso é exatamente o que esperávamos deste pneu aqui, e como resultado, as equipes experimentaram várias combinações diferentes compostos durante os treinos livres em cargas de combustível variadas, enquanto exploravam várias opções de estratégia em potencial, que podem incluir a execução de um pneu mais duro no Q2. É um circuito muito diferente de Mônaco, o objetivo da maioria das equipes foi avaliar a taxa de desgaste e degradação do Hypersoft esta informação será parte integrante no cálculo da estratégia e a FP3 será importante para coletar mais dados.”


Pressões mínimas para a largada e limites de cambagem