"Algumas cenas são caóticas. Mas ele gosta de trabalhar nesse caos", diz John Krasinski

Texto e fotos: Paramount Pictures

Conhecido como um dos diretores mais ousados de Hollywood, Michael Bay (franquia "Transformes", "Armagedom" e "Pearl Harbol"), tem como assinatura cinematográfica sequências repletas de ação e explosões. Sua marca está presente mais uma vez em "13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi", como comenta o elenco do filme, em vídeo divulgado pela Paramount sobre os bastidores da produção, que tem estreia marcada para 18 de fevereiro.


"Ele está sempre se movimentando e tem um milhão de ideias por minuto", descreve a atriz Alexia Barlier, que vive a agente Sona Jillani no longa-metragem. A trama é baseada no ataque terrorista real a uma base americana em Benghazi, na Líbia, em 11 de setembro de 2012, que resultou na morte do embaixador J. Christopher Stevens.
Nesse cenário, um time do alto escalão de soldados americanos entra em ação para controlar a situação. "Há muita pressão para todos fazerem tudo certo e temos um tremendo líder", conta Max Martini, que vive o soldado Mark. "Sua atenção aos detalhes é inacreditável", completa ele.
Mesmo sendo perfeccionista, Bay gosta mesmo é de atuar entre confusões e cenários de conflito. "Algumas cenas são caóticas. Mas ele gosta de trabalhar nesse caos", comenta o protagonista John Krasinski, que encarna o soldado Jack Silva.

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