Tão importante quanto à manutenção preventiva no sistema de escapamentos e emissões de gases é a verificação de pequenas peças que fazem parte dos conjuntos chamados de “flexíveis”
Texto e fotos: Mastra
Os flexíveis surgiram nos sistemas de escapamentos, juntamente com os catalisadores no final da década de 90. São peças de excelente qualidade e fabricadas em aço inoxidável de alta performance sendo imprescindíveis nos escapamentos atuais.
Constituído de um fole central e protegido por trançados externos, sua função é absorver e reduzir as vibrações vindas do motor, garantindo maior durabilidade ao sistema de exaustão, principalmente do catalisador, e também isolar o sistema vibrante da cabine dos passageiros do veículo.
Os flexíveis se localizam normalmente na parte frontal do sistema, geralmente no tubo de saída do motor visando eliminar a rigidez do sistema de escapamento no veículo, uma vez que os flexíveis, como o nome já diz, não ficam estáticos.
Atualmente a Mastra possui mais de 30 itens em seu portfólio de flexíveis, para veículos leves e pesados e alerta para a importância da verificação das peças. Basicamente existem quatro formas para saber se os flexíveis precisam ser trocados, bastando "balançar" o sistema e observar de perto o seguinte:
• Se os flexíveis estão rígidos é sinal de que já perdeu sua função;
• Se fizer ruído de estalos é porque existe quebra do fole interno;
• Se tiver manchas de fuligem, é sinal que estão com vazamentos, advindos de perfurações;
• Se as "malhas" metálicas estiverem rotas ou rompidas;
“Os flexíveis precisam ser verificados preventivamente a cada 30 mil km, pois evitam a quebra precoce das outras peças que compõem o sistema, causando maiores gastos para o dono do veículo.”, ressalta Valdecir Rebelatto, Gerente de Engenharia e Qualidade Mastra.
Para mais informações ou dúvidas sobre aplicações de flexíveis, ligue para o 0800 166 127 ou preencha o formulário na área “contato” do site www.mastra.com.br.
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