Keko
fecha contrato de exportação com a África do Sul
País
africano é estratégico para a empresa e passa a ser o 32º mercado no exterior a
receber acessórios da marca líder brasileira em personalização
automotiva
Texto e fotos: Keko
Nesta
semana a Keko Acessórios embarca no Porto de Rio Grande um container para
um novo e promissor mercado em se tratando de acessórios para equipar picapes e
utilitários esportivos: a África do Sul. O país do sul do continente africano é
o 32º mercado internacional a receber produtos da marca que é líder brasileira
em personalização automotiva e está presente nos cinco continentes. No pedido
seguem os produtos mais inovadores e premium fabricados pela empresa:
santantônio, estribo e protetor frontal da linha K3, capota marítima e engate de
reboque. O destino é o Porto de Durban.
Os
acessórios irão equipar, neste primeiro momento, modelos da Ford na África do
Sul e em outros sete países do sul do continente, incluindo Botswana, Lesoto,
Moçambique, Namíbia, Suazilândia, Zambia e Zimbabwe. Outro embarque de um
container de 40 pés está previsto para maio e deverá equipar modelos também de
outras marcas. A previsão da Keko é exportar entre cinco a seis containers para
a África do Sul até o final deste ano.
A
aproximação com o mercado sul-africano iniciou durante a Automechanika
Johannesburg, em maio de 2013. De acordo com Guilherme Cavalli, gestor de
exportação da Keko, esse é um mercado estratégico e potencial para a empresa. “A
personalização dos veículos é muito presente na África do Sul. Além disso,
grande parte das montadoras instaladas no continente africano estão na África do
Sul, o que abre portas no relacionamento com as montadoras no mercado
internacional”, analisa.
Outros
pontos que favorecem a Keko são o design e a qualidade diferenciada dos
produtos, aliadas à garantia de três anos oferecida para todos os itens. “Embora
a concorrência interna seja bastante forte na região, levamos vantagem por
termos esses diferenciais para oferecer para os consumidores dos países
sul-africanos, um mercado bastante parecido com o brasileiro”, destaca
Cavalli.
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