Em julho, com 602 unidades emplacadas, o novo Sportage contribuiu para que a Kia obtivesse o seu melhor desempenho no ano, no ranking geral, ficou em 1º lugar entre as marcas sem fábrica no Brasil

 Texto e fotos: Textofinal Comunicação

O mais recente lançamento, o Sportage – com 602 unidades licenciadas – foi responsável por 47,1% dos veículos emplacados pela Kia Motors do Brasil em julho último, o melhor mês em desempenho comercial no ano, com total de 1.276 veículos vendidos, um aumento de 58,1% sobre o mês de junho último.


“O novo Sportage superou todas as nossas expectativas. Os dois primeiros lotes do veículo que chegaram, respectivamente de 605 e 400 unidades, no início da segunda quinzena de junho e na primeira semana de julho, encontram-se na rede de concessionárias – 224 unidades – ou já com os proprietários – outras 781 unidades”, anuncia José Luiz Gandini, presidente da Kia Motors do Brasil.
“Até junho, o nosso melhor mês tinha sido o de janeiro, com 1.032 unidades licenciadas. Com o resultado de julho, de 1.276 unidades, ou seja crescimento de 23,6%. Nosso pior desempenho foi em abril, com 760 veículos emplacados, coincidentemente o ápice da crise política e, por consequência, da economia. Infelizmente não temos como manter esse ritmo de vendas porque a nossa cota mensal sem os 30 pontos percentuais no IPI é de apenas 400 unidades”, argumenta Gandini.
“Por isso, a Kia Motors solicita ao Governo Federal o fim dos 30 pontos percentuais adicionais do IPI, medida que dará fôlego à marca, possibilitando sobretudo voltar à normalidade operacional da importadora e da rede de concessionárias, o que significa mais recolhimento de impostos e mais geração de empregos”, afirma Gandini.
A chegada das duas versões do novo Sportage, a mídia espontânea e a campanha publicitária contribuíram também com o aumento do “fluxo de loja”, na avaliação do presidente da Kia Motors do Brasil. “Registramos crescimento de 54,7% nas vendas do Picanto, 100% do Mohave, 11,1% da Grand Carnival e 39,5% nos emplacamentos do caminhão leve Bongo”, enfatiza Gandini.